Compositor: Tomas Haake
Estado de humanidade arrancado de nossos ossos
Desprovidos do revestimento que nos faz reais.
Sombras da carne para manter o sistema
Nosso próprio sangue espirra enquanto nos ajoelhamos.
Tão meticulosamente maquinado
Adentro deste obediente artifício
- marionetes, parasitas submissos optimizados
Replicas uns dos outros, clones
Nós somos um acúmulo de carne dormente
Em um filtrado pôr-do-sol avermelhado
Testemunhas mudas para o jogo
Deturpar para manter firme a peneira de mentiras
Nós somos a fábrica escondendo a sujeira,
A vermelha mancha da existência
O ingênuo para abençoar seus pecados
Trapos para limpar seus rastros de sangue
Nós nos rendemos para a atrofia,
Para o entrelaçamento da sabedoria auto-considerada
O ultrajado propósito da mente humana
Realizada ignorância perpetuando
A escarlate enchente inunda nossos impotentes pensamentos.
Mentes indefesas com mentiras super nutridas
Cada pensamento manchado, contaminado
- pintada a cor, à tonalidade do vermelho elétrico