Compositor: Fredrik Thordendal / Tomas Haake
Um estroboscópio uniforme, um pulso de intermitência
Luzes furiosas de almas sintéticas produzidas em massa
Marteladas no formato de sinais de tempos de sonhos
Transformam em sistemas, uma nova forma de uma nova geração
Implantada em nossas mentes
Aqui estou na mão de um ódio estéril, o
Controle renovado, Eu não consigo acordar, Eu não estou dormindo
Novas informações surgem em corpos esvaziados
Carne túrgida testada através de espástica eterna
Serve para códigos não conhecidos, Máquina
mãe no genocídio agora despreza uma raça em extinção
Evolução ao contrário, agora é hora para mim
Mudando o que eu era para ser, contorcido, uma eternidade derrotada
programado para apaziguá-lo, somos símbolos de
Perfeições, humanóides arruinados por suas leis
Destrua, apague, melhore, a primeira lição: Sub-
Missão, somos cães serviçais dóceis, nossas
Trelas são seus membros computados profundamente
Mentes remotas, controlavam nossos pensamentos, sem
Mais dúvidas, o novo caminho é aqui, vomitaram
Outras milhares de falsificações que obedecem a um
Novelo de circuítos a vácuo
Pensamentos mecânicos que agora concebo, não
Mais eu, sempre vendo inanidade, milhões
Para ser unidades como eu, eternamente padrões
Humanos, copiados, dissecados, distorcidos,
Completados para encaixar na máquina, as fibras
Nervosas cedem aos cabos, ao desconhecido
Me veja ser eu, mesmos conteúdos, mesma máquina
Os nossos costumes, não mais de carne e osso
Não temos que conhecer o que éramos antes
Evolução ao contrário, agora é hora para mim
Mudando o que eu era para ser, contorcido, uma
Eternidade derrotada pela nova máquina