Compositor: Tomas Haake
O frenesi da minha alma faminta, roendo vorazmente até os ossos
A miscelânea do exoesqueleto protegendo o meu próprio reflexo interior
O idêntico e o mesmo, engajados no ato espelhado de mastigar
Na concha do meu auto ataque. O paradoxo invisível
Engano traiçoeiro para fazer com que nenhuma escolha importe
Ter e ainda se perder, até que finalmente todos os porquês são esquecidos
Viver entre aqueles que dominam a sombra. Mudo e cego, é realmente ver
Eclipsar o vidro dourado e o reflexo é libertado